Jean Piaget

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Paulo Freire

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Fotos da Expocop 2011











Disponível em: http://www.cppjoaofaria.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=44



O uso de tecnologias nas aulas de Arte

Objetivo(s) 
Ampliar as possibilidades expressivas e reflexivas no processo de construção da imagem contemporânea.
Ano(s) 
Tempo estimado 
18 aulas
Material necessário 
Um computador com scanner e software de edição de imagens, uma câmera digital (ou câmera de celular), uma impressora colorida, tesouras, estiletes, cola branca, canetas diversas, um retroprojetor, papel, transparências para impressão, canetas de retroprojetor, papeis coloridos diversos, revistas diversas, folhetos e flyers de distribuição gratuita, fotos antigas ou de família.
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Introdução
Como a tecnologia pode contribuir para o desenvolvimento estético? Uma colher de pau, um lápis, um relógio de pulso ou um ônibus espacial são tecnologias. Essas são formas que o ser humano encontrou para realizar suas ideias e falar do que precisa. Mas nenhuma ferramenta trabalha sem a vontade do individuo. Nenhuma tecnologia substitui o desenho, o desígnio, o projeto. 
Na escola, o mais importante no ensino da arte é colocar o aluno em contato com diferentes maneiras de expressar suas ideias, para que amplie suas capacidades comunicativas e descubra suas próprias formas de utilizar os recursos existentes. Será no dialogo entre as linguagens, que cada um irá se aprofundar no funcionamento das dinâmicas de composição da imagem a partir de suas próprias necessidades expressivas.
É muito importante colocar os alunos em constante estado de atenção e reflexão sobre as formas de utilização da imagem na sociedade contemporânea, tanto em relação àquelas produzidas com intenção artística, como todas as que os meios de comunicação se apóiam para passar suas mensagens.
As imagens que cada vez mais ganham lugar de destaque nas mídias de massa compõem um universo de elementos que passamos a referenciar para transmitir nossos desejos, projetos e medos. O que vemos é uma profunda padronização do aspecto formal no arranjo desses pedaços. Pessoas e lugares aparecem nas composições artísticas e comerciais, como se existisse apenas um caminho de comunicação. Apenas um padrão estético.
Corpos "photoshopados", resoluções infinitas em gigantescos outdoors, avanços técnicos na produção gráfica e, principalmente, a velocidade de propagação das imagens fazem com que se abram novas possibilidades de expressão e uma necessidade de estabelecer uma educação estética que englobe estes aspectos contemporâneos de elaboração de formas visuais.
É interessante levar essa discussão para a sala de aula, apresentando aos alunos propostas de atividades que utilizem mídias eletrônicas e/ou digitais.
Conteúdo específico 
Colagem, fotografia, edição digital, comunicação visual e poética pessoal
Coleta e reflexão 
Desde o início do projeto, os alunos devem se sentir pesquisadores de um universo visual que irá envolver tanto aspectos da linguagem plástica como questões ligadas ao comportamento humano.
Na primeira aula, você deve apresentar à classe vários tipos de imagens que costumamos ver em nosso cotidiano, como pranchas com obras de artistas renomados, recortes de revista, panfletos distribuídos na rua, fotos de família etc. Se for possível, coloque todas essas imagens em um mesmo suporte, como uma cartolina preta, por exemplo.
Apresente aos alunos todas as imagens e, em seguida, inicie uma discussão com as seguintes perguntas:
- Qual a diferença entre as imagens?
- O que cada uma quer comunicar?
- Como foi feita cada uma delas?
- Por quem foram feitas?
- Para que serve uma imagem?
Os alunos devem expor suas opiniões livremente. É importante criar um clima de respeito entre eles. Qualquer hipótese levantada, por mais absurda que possa parecer, não pode ser descartada. Direcione o olhar dos estudantes para questões formais ligadas à composição e às técnicas utilizadas. Pergunte como cada um interpreta os diversos elementos presentes nas imagens e como dialogam uns com os outros.
Depois apresente a fonte de cada imagem e abra a discussão, levantando relações entre como percebemos e interpretamos os estímulos visuais a nossa volta.
Como tarefa para a próxima aula, peça para cada aluno trazer pelo menos três imagens de fontes diferentes, que possam ser utilizadas nos trabalhos em classe.
OBS: as fotos de família que não puderem ser recortadas podem ser copiadas ou escaneadas.
2ª etapa 
Colagem - o todo e a parte 
Toda imagem é composta de diversos elementos que, ao se agruparem, ganham novos significados. Alguns deles são signos conhecidos e fechados, outros apresentam simbologias de acordo com o meio e o receptor. Uma arma de fogo sozinha nunca vai representar leveza e carinho, por exemplo. Mas um horizonte de uma praia traz sempre ideias diferentes dependendo de quem vê. No entanto, ao unir diferentes elementos, transformamos o significado de cada parte, criando uma nova relação e uma nova mensagem.
O objetivo desta etapa é tentar re-significar os elementos presentes em diferentes imagens, recortando cada pedaço das figuras trazidas pelos alunos (você também deve providenciar outras fontes para aqueles que precisarem de mais formas). A ideia é que cada aluno construa uma nova imagem relacionada à sua personalidade, aos seus desejos e medos. O estudante poderá fazer a colagem dos elementos em um novo suporte ou em um fundo com outra imagem. Nesta fase, apresente técnicas de recorte com tesoura e estilete para garantir uma boa utilização das imagens. Se possível, crie um banco de elementos visuais que podem ser separados em pequenas caixas ou pastas para servirem de referência e de recurso gráfico.
3ª etapa 
Digitalizando e manipulando 
Nesta fase, cada aluno irá digitalizar a montagem de sua imagem. Eles deverão fotografá-las ou escaneá-las no computador.
Os assistentes do computador para este tipo de trabalho variam de acordo com suas configurações. Cabe a você explorar o software previamente a fim de se familiarizar com os procedimentos técnicos. De maneira geral, esses programas são bem simples e é possível descobrir muitas possibilidades explorando suas opções. O mais relevante é indicar como procedimento básico a resolução em que será fotografada ou escaneada a imagem. No caso de foto, o arquivo deve ter no mínimo 3 megabytes e no scanner, 300dpi.
Salve os arquivos em uma pasta do computador. Em seguida, os alunos deverão abri-los em um software de edição de imagem (pode ser comprado, mas há versões gratuitas na internet). Os estudantes poderão explorar as seguintes ferramentas:
1) Imagem. Todo software de edição digital possui em sua barra de ferramentas um item referente aos ajustes básicos. Aqui é possível explorar variações de contraste, brilho, cor, saturação, recursos de solarização e inversão de tonalidades. É um bom exercício de exploração, em que o aluno poderá estabelecer um contato direto com a estrutura da linguagem visual, exercitando sua própria poética.
2) Efeitos. Dependendo do software usado, o numero de efeitos disponíveis pode variar. Neste momento, é importante que o aluno reflita sobre a comunicação da mensagem da imagem. Explore principalmente as variações que cada efeito terá na linguagem visual, como profundidade, brilho, figura, fundo e equilíbrio.
Camadas. A grande maioria dos softwares de edição de imagem trabalha com o conceito de camadas (layers). É como imaginar diversas folhas de transparência em que cada uma está em uma parte do desenho, com uma cor ou um elemento. Sobrepostas elas constituem a imagem inteira. Ao vê-las separadamente, podemos manipular cada camada. Ao inserir algum novo recurso na imagem, você poderá abrir uma nova camada, assim será possível corrigir erros e terá mais liberdade na composição dos projetos.
Se você conhecer bem o software, use outros recursos. Experimente. Reserve um tempo longo para que cada aluno possa cometer erros que serão os caminhos de sua própria aprendizagem nas técnicas do software e ganhe assim confiança para explorar novos recursos.
4ª etapa 
Imprimindo e interferindo 
Depois da etapa de exploração dos recursos básicos do software, cada aluno deverá definir uma imagem a ser impressa. Se a escola tiver papéis com uma gramatura alta, as possibilidades de intervenção serão maiores. Este tipo de papel aguenta tinta e outros materiais a base de água. Mas é possível também utilizar papel sulfite.
Cada um deve imprimir uma ou mais cópias do seu arquivo e, a partir daí, pode realizar intervenções com canetas, papeis e outros materiais para elaborar a sua imagem. Neste momento, é importante organizar uma aula apenas para fruir os trabalhos em grupo, onde cada estudante devera relatar ao grupo seus caminhos, suas dificuldades e descobertas. Veja aqui algumas perguntas para inicia a conversa com a classe:
O que você quer dizer com esta imagem?
O que utilizou para passar essa mensagem?
Como uma cor ou uma forma podem passar uma mensagem?
No que o computador pôde contribuir para sua composição?
Como as outras ferramentas que você utilizou puderam contribuir?
5ª etapa 
Finalizando os trabalhos
Nesta etapa do projeto, cada aluno devera digitalizar sua imagem novamente na maior resolução que o equipamento da escola suportar. Serão feitos ajustes necessários para a finalização das imagens. Há dois caminhos para encerrar o projeto:
1) Imprima o arquivo final em um papel de transparência especial para impressão.
2) Vá para a 7ª etapa: avaliação.
6ª etapa 
Projetando e ampliando 
Esta etapa é uma possibilidade de interação lúdica e corporal com a imagem produzida, tendo um olhar diferenciado, com outra perspectiva para cada composição. Em uma sala parcialmente escurecida, use um retroprojetor para que cada aluno possa colocar sua transparência e visualizar sua imagem em outra dimensão. Os alunos podem sobrepor suas transparências, criando assim novas imagens que servirão de material para novas reflexões. O professor pode tirar fotos destas explorações ou também colocar um papel preso na parede em que esta sendo projetada a imagem. Assim podem ser criados trabalhos em grandes dimensões, desenhando os limites projetados pelo retroprojetor. O professor pode ainda ter um pequeno acervo de ícones e imagens em transparência para provocar intervenções e discussões sobre a construção e a composição da imagem contemporânea.
 
Avaliação 
É muito importante que o professor acompanhe e avalie individualmente cada aluno ao longo do processo, observando, registrando e intervindo com ações que ofereçam à classe recursos para a conscientização dos processos criativos.
No final do projeto, peça aos alunos para formarem uma grande roda, onde cada um deve, por breve tempo, expor os seus trabalhos e apresentar para a turma suas expectativas e uma autoavaliação de seu desenvolvimento na proposta.
As questões abaixo são algumas sugestões para a avaliação:
1) Sua idéia inicial foi alcançada?
2) Como cada ferramenta contribuiu para a concretização de suas ideias?
3) Como se formam as imagens?
4) Como se juntam as imagens?
5) Para que serve uma imagem?
6) Como você vê a forma em que as imagens são utilizadas nos dias de hoje?
7) Existe uma forma ideal?
8) Existe uma imagem real?

Publicado em: Nova Escola

26 filmes para assistir com seu filho

Um filme não precisa ser didático para ensinar valores importantes na formação dos alunos. Conheça obras do cinema aplaudidas por críticos e professores

Foto: Maurício Melo
Foto: O cinema é capaz alimentar o intelecto com diversão
O cinema é capaz de alimentar o intelecto com diversão
Todos podem se espelhar em exemplos do cinema para descobrir maneiras de aprender e ensinar melhor. Sem deixar de se divertir nem se emocionar. Como explica a professora de Cinema e vice-coordenadora da Cinemateca da PUC(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Verônica Ferreira Dias, um filme "é sempre algo atrativo, porque traz entretenimento e reflexão também". 

Para ela, quando a sétima arte retrata processos de aprendizado bem-sucedidos, é capaz de despertar o espírito crítico da sociedade. "As pessoas acabam repensando o sistema educacional, já que nem sempre têm paciência para ouvir discursos teóricos de especialistas". E Verônica não está sozinha. Arte-educador e doutor em Educação pela USP (Universidade de São Paulo), Marcos Ferreira dos Santos pensa de modo semelhante. "O cinema faz com que a gente tenha um 'olho privilegiado' e consigamos entrever coisas invisíveis em certas situações". 

Por outro lado, o professor tem suas ressalvas e não acredita que campeões de bilheteria sejam os mais indicados para falar sobre Ensino. "Blockbusters são direcionados demais para fins comerciais, não saem do lugar-comum, e por isso é difícil alguém acordar para a necessidade de aprender". Será? A professora da PUC acha que os chamados "filmes de arte" não conseguem atingir as massas e acabam sendo um esforço muitas vezes sem grandes resultados.
"Algo como Legalmente Loira contesta o estereótipo da 'patricinha loira e burra', quando ela chega à Harvard e faz o público enxergar que o importante é o esforço pessoal", comenta Verônica. Clássico, cult ou popular, é sempre você quem decide. Conheça melhor abaixo os filmes selecionados pelo Educar que mostram como, de uma forma ou de outra, o importante é aprender uma lição para o resto da vida.
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Dúvida

FILME: Dúvida, dirigido por John Patrick Shanley, com Meryl Streep e Philip Seymour Hoffman, 2008. Classificação indicativa: 16 anos.

A HISTÓRIA: Em 1964, no bairro novaiorquino do Bronx, uma escola católica se divide entre a rigidez da diretora, irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), e o carisma libertário do padre Flynn (Philip Seymour Hoffman), que também atua como professor na instituição. A partir de pistas incertas, a religiosa começa a suspeitar que ele tenha cometido abuso sexual contra um novo aluno, o primeiro negro a estudar no colégio. A dúvida entre a culpa ou inocência do padre também atinge a jovem irmã James (Amy Adams), que não consegue escolher qual dos colegas deve ajudar.

Para ler a matéria completa, clique aqui.
2. Ao Mestre com Carinho

FILME: Ao Mestre com Carinho, dirigido por James Clavell, com Sidney Poitier, 1967. Classificação: livre.

A HISTÓRIA: Mark Thackeray (Sidney Poitier) é um engenheiro desempregado que resolve dar aulas no bairro operário de East End, em Londres. Mas a turma, cheia de alunos indisciplinados, fará de tudo para que ele desista da sua missão, como fez com os professores anteriores.

Para ler a matéria completa, clique aqui.
3. Billy Elliot

FILME: Billy Elliot, dirigido por Stephen Daldry, com Julie Walters e Jamie Bell, 2000. Classificação: livre.

A HISTÓRIA: Billy Elliot (Jamie Bell) é um garoto de 11 anos que vive em uma pequena cidade mineradora da Inglaterra. Mesmo obrigado pelo pai a treinar boxe, fica fascinado com o balé. Estimulado pela professora de dança da academia que freqüenta (Julie Walters), ele resolve deixar a luta de lado e se dedicar totalmente ao balé e precisa enfrentar os preconceitos da sociedade local.

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4. O Céu de Outubro

FILME: O Céu de Outubro, dirigido por Joe Johnston, com Jake Gyllenhaal e Chris Cooper, 1999. Classificação: livre.

A HISTÓRIA: O adolescente Homer Hickam (Jake Gyllenhaal) vive em uma cidade no interior dos EUA que vive basicamente da mineração. Ao saber que os russos lançaram o satélite Sputnik ao espaço, ele começa a sonhar em colocar um foguete em órbita. Para isso, Homer convence alguns amigos a ajudarem e, com o apoio de uma professora, dá início ao projeto que irá mudar sua vida para sempre.

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5. Escola de Rock

FILME: Escola de Rock, dirigido por Richard Linklater, com Jack Black e Joan Cusack, 2003. Classificação: livre.

A HISTÓRIA:Um roqueiro (Jack Black) foi demitido da própria banda e tenta trabalhar como professor de música numa rígida escola particular. Lá, desperta nos estudantes interesse por diversos instrumentos e eles decidem montar uma grande banda sem que os pais saibam.

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6. Gênio Indomável

FILME: Gênio Indomável, dirigido por Gus Van Sant, com Matt Damon e Robin Williams, 1997. Classificação: 14 anos.

A HISTÓRIA: Will Hunting (Matt Damon) tem 20 anos e já registrou algumas passagens pela polícia. Trabalhando como servente em uma universidade, se revela um gênio em matemática. Ele faz terapia, por decisão judicial, mas não apresenta resultados de melhora porque debocha de todos os analistas. Até encontrar um com quem de se identifica.

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7. O Homem-Elefante

FILME: O Homem-Elefante, dirigido por David Lynch, com Anthony Hopkins e John Hurt, 1980. Classificação: livre.

A HISTÓRIA: John Merrick (John Hurt), um desafortunado cidadão da Inglaterra vitoriana é portador do caso mais grave de neurofibromatose múltipla registrado, com 90% do corpo deformado. Ele é considerado deficiente mental e explorado em circos de aberrações até ser descoberto pelo médico Frederick Treves (Anthony Hopkins), que o leva a um hospital onde se revela um ser sensível e inteligente. Inspirado na vida de Joseph Merrick.

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8. Legalmente Loira

FILME: Legalmente Loira, dirigido por Robert Luketic, com Reese Whiterspoon e Luke Wilson, 2001. Classificação: livre.

A HISTÓRIA: Poucas pessoas no mundo têm os mesmos privilégios que Elle Woods (Reese Whiterspoon). Ela é linda, loira natural, tem muito dinheiro e namora o garoto mais desejado do colégio. Porém, quando ele vai estudar direito em Harvard e se encanta por uma arrogante colega de classe, dispensa Elle por considerá-la fútil. Inconformada com a situação, a patricinha decide ingressar na mesma universidade e provar a todos sua capacidade.

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9. Mr. Holland: Adorável Professor

FILME: Mr. Holland: Adorável Professor, dirigido por Stephen Herek, com Richard Dreyfuss e William H. Macy, Classificação: livre. 1995.

A HISTÓRIA: Em 1964, um músico (Richard Dreyfuss) resolve começar a lecionar para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compor uma sinfonia. Mas os alunos se mostram pouco interessados e as coisas se complicam quando a esposa dele da luz a um bebê surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, o professor se envolve cada vez mais com a escola, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor.

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10. Pink Floyd: The Wall

FILME: Pink Floyd: The Wall, dirigido por Alan Parker, com Bob Geldof, 1982. Classificação: 16 anos.

A HISTÓRIA: Órfão de pai (morto durante a Segunda Guerra Mundial), o jovem Pink Floyd (Bob Geldof) tem a infância marcada pela perseguição de seu professor e pela superproteção da mãe. Adulto, ele se torna um astro do rock e entra em depressão. Para salvar sua consciência e a própria vida, Pink terá de lidar diretamente com os fantasmas do passado.

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11. Sociedade dos Poetas Mortos

FILME: Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir, com Robin Williams e Ethan Hawke, 1989. Classificação: 12 anos.

A HISTÓRIA: No final dos anos 50, ex-aluno (Robin Williams) de uma conservadora escola preparatória se torna o novo professor de literatura da instituição. Entretanto, os métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos criam um choque com a ortodoxa direção do colégio.

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12. A Cor Púrpura

FILME: A Cor Púrpura (The Color Purple, 1985, EUA, direção: Steven Spielberg, 156 min., drama, classificação indicativa: 14 anos).

A HISTÓRIA: O filme mostra a dura realidade de uma família negra patriarcal do começo do século 18, nos Estados Unidos. A história gira em torno do drama de Celie Johnson, que aos 17 anos já tem dois filhos, frutos da violência sexual do próprio pai. Além de ser privada da convivência das crianças, Celine é forçada pela família a se casar com um homem, que na verdade queria a irmã dela como esposa. Ironicamente, a vida da moça começa a mudar quando a amante do marido mostra que ela pode ser muito mais que apenas uma serva dele. Em meio à violência doméstica e à ausência dos filhos, Celine encontra refúgio escrevendo cartas. O contato com uma missionária na África, por correspondência, muda sua vida.

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13. O Sorriso de Monalisa

FILME: O Sorriso de Monalisa (Mona Lisa Smile, 2003, EUA, direção: Mike Newell, 125 min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: Julia Roberts vive a professora de História da Arte Katharine Watson, que quer romper os ideais machistas da sociedade americana da década de 50. Mas ela se depara com a resistência das próprias alunas ao ingressar no corpo docente do Colégio Wellesley. A instituição é famosa por preparar jovens para a vida matrimonial e de dona de casa. Mesmo assim, Katharine decide ir contra as normas para mostrar às estudantes que elas são capazes de enfrentar os desafios da vida adulta sem estar, necessariamente, à sombra de um homem.

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14. Uma Mente Brilhante

FILME: Uma Mente Brilhante (A Beautiful Mind, 2001, EUA, direção: Ron Howard, 135 min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: O gênio da matemática John Nash ganha fama no mundo acadêmico ao formular um complexo teorema aos 21 anos de idade. Sua habilidade com as ciências exatas o leva a um trabalho secreto para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Atormentado pela sensação de estar sempre perseguido, o professor põe em risco sua carreira e seu casamento. Mas os problemas de Nash começam mesmo quando ele é diagnosticado com esquizofrenia. Após anos de luta contra a doença, o matemático consegue se reintegrar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel. A história é baseada num fato real.

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15. O Clube do Imperador

FILME: O Clube do Imperador (The Emperor's Club, 2002, EUA, direção: Michael Hoffman, 109 min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: O ator Kevin Kline vive William Hundert, um docente apaixonado pela profissão e cheio de princípios clássicos. Seu mundo conservador é chacoalhado por um estudante recém-chegado à escola. O que começa como um choque de gerações dá lugar a uma surpreendente relação professor-aluno. O resultado desta experiência é uma lição de vida para ambos, principalmente quando, durante uma competição que dá nome ao filme, o docente se vê numa saia-justa que coloca em xeque seus princípios.

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16. Meu mestre, minha vida

FILME: Meu Mestre, Minha Vida (Lean On Me, 1989, EUA, direção: John G. Avildsen, 109 min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: Baseada na história real de Joe Clark, um diretor arrogante e professor pouco ortodoxo. Ele é convidado a assumir a direção da instituição de onde havia sido demitido como docente. O colégio, que no passado era acolhedor, se torna um ambiente hostil, controlado por gangues, e local de consumo de drogas. O perfil rígido torna Clark o homem certo para recolocar a escola nos trilhos, mesmo que para isso ele tenha de enfrentar arruaceiros e até as autoridades locais.

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17. Mentes que Brilham

FILME: Mentes que Brilham (Little Man Tate, 1991, EUA, direção: Jodie Foster, 99 min., drama, classificação indicativa: 14 anos).

A HISTÓRIA: Uma mãe vive o dilema de criar um filho cuja capacidade mental é extraordinária. Ela quer que o garoto, de apenas sete anos, tenha uma vida normal. Mas para isso, suas atitudes devem limitar a genialidade da criança. A mulher, de origem simples, tem medo de que seu filho seja visto como uma aberração, devido aos seus talentos precoces com a matemática e as artes. Por sua vez, o menino entende que é uma pessoa diferente das demais e não quer abrir mão de usar a inteligência.

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18. A Onda

FILME: A Onda (Die Welle, 2008, Alemanha, direção: Dennis Gansel, 107 min., drama, classificação indicativa: 16 anos).

A HISTÓRIA: Um jovem professor se torna popular entre os alunos de Ensino Médio de um colégio na Alemanha por usar métodos pouco usuais de ensino. Para explicar a dominação de um povo por um ditador (fascismo), o docente propõe que a turma crie uma espécie de sociedade fechada, em que os integrantes devem obedecer a certos rituais para serem aceitos. O exercício é tão eficiente que o próprio professor perde o controle do totalitarismo proposto por ele. E as consequências são trágicas.

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19. A Prova

FILME: A Prova (Proof, 2005, EUA, direção: John Madden, 99m min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: Catherine é uma jovem matemática que herda a genialidade de seu pai. Ele está no fim da vida, morrendo de esclerose - e ela teme desenvolver a mesma doença e perder a capacidade de lidar com os números. Angustiada, a moça se afasta do convívio social e vive isolada na casa da família. Na véspera de seu 27º aniversário, ela recebe a visita da irmã e de um ex-aluno do pai. Ambos estão interessados nos maiores bens deixados para ela: a casa e os cadernos em que o professor possa ter registrado uma brilhante teoria matemática.

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20. Pro dia nascer feliz

FILME: Pro Dia Nascer Feliz (2006, Brasil, direção João Jardim, 88 min., documentário, classificação indicativa: livre).

A HISTÓRIA: O documentário mostra os principais problemas que os jovens brasileiros enfrentam na escola: precariedade, preconceito, violência e abandono. Adolescentes de três estados e de classes sociais diferentes conduzem a narrativa ao contarem suas frustrações no ensino.

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21. Encontrando Forrester

FILME: Encontrando Forrester (Finding Forrester, 2000, EUA, direção: Gus Van Sant, 136 min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: Um jovem negro da periferia de Nova York consegue uma bolsa de estudos em uma das melhores escolas particulares da cidade, graças às notas que conquistou no colégio público. Só que o ele não consegue superar a barreira do preconceito, por ser negro e pobre. O talento do rapaz em escrever o leva a conhecer William Forrester (vivido por Sean Connery), um brilhante escritor que vive recluso. Ele percebe a capacidade do jovem e o incentiva a prosseguir. Desse relacionamento, nasce uma bela e edificante amizade.

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22. Um Sonho Possível

FILME: Um Sonho Possível (The Blind Side, 2009, EUA, direção: John Lee Hancock, 128 min., drama, classificação indicativa: 10 anos).

A HISTÓRIA: História real do astro do futebol americano Michael Oher. O jogador só ganha a chance de mostrar seu talento em campo com a ajuda da família milionária Tuohy, que o adota. Oher cresceu na periferia da cidade de Memphis e nunca conseguiu frequentar uma escola com regularidade. Mas sua vontade de entrar na faculdade para jogar futebol americano no time da universidade é maior do que qualquer obstáculo. A evolução do jovem nos estudos e no esporte também vale como troféu para a família que o acolheu.

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23. Entre os Muros da Escola

FILME: Entre os Muros da Escola (Entre Les Murs, 2007, França, direção: Laurent Cantet, 128 min., drama, classificação indicativa: 12 anos).

A HISTÓRIA: François Marin é professor de francês em uma escola secundária, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas se esforçam para que os alunos aprendam o conteúdo. François busca estimular a turma, mas tem de enfrentar a falta de educação e o descaso dos jovens. O professor ainda tem de lidar com os conflitos étnicos e culturais: as classes têm alunos franceses e imigrantes das ex-colônias da França na África.

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24. O Preço do Desafio

FILME: O Preço do Desafio (Stand and Deliver, 1988, EUA, direção: Ramón Menéndez, 103 min., drama, Classificação Indicativa 14 anos).

A HISTÓRIA: O professor de Matemática Jaime Escalante leciona numa típica escola americana da periferia, que recebe alunos hispânicos, negros e integrantes de gangues. A instituição trata quase todos como pessoas fracassadas, condenadas a não ter um futuro muito interessante. Mas Escalante quer provar que o rótulo está errado, e começa a incentivar uma turma de estudantes a estudar cálculo avançado. O objetivo é fazer o grupo passar no dificílimo teste da matéria, aplicado pelo governo.

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25. Ser e ter

FILME: Ser e Ter (Être et Avoir, França, 2002, direção: Nicolas Philibert, 104 min., documentário. classificação indicativa: livre).

A HISTÓRIA: O documentário mostra a rotina de uma escola de ensino fundamental, na região rural da França, que tem apenas uma classe. O filme conta as dificuldades e dedicação ímpar de um professor - George Lopez - que tem de lidar com alunos entre 4 e 11 anos. Às vésperas da aposentadoria, Lopez mostra como se preocupa em educar a turma não só no que diz respeito aos conteúdos curriculares.

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26. Elefante

FILME: Elefante (Elephant, 2003, EUA, direção: Gus Van Sant, 81 min., drama). Classificação: 12 anos.

A HISTÓRIA: O filme faz referência à tragédia ocorrida no estado norte-americano do Colorado, em 1999, quando dois alunos invadiram a escola onde estudavam e atiraram contra colegas e professores. A história se passa na cidade de Portland, mas se baseia no caso que virou notícia no mundo todo. Nele, dois jovens planejam o crime e conseguem comprar armas semi-automáticas para colocar o plano em prática.

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